No nosso último encontro oficial, concluímos por definitivo os pequenos detalhes e ajustes a serem feitos no projeto. Agora é só encaminharmos para a COMGÁS.
Foi-nos pedido também para que fizéssemos um desenho individual e sem contato ou qualquer tipo de conversa durante a ‘criação’ do mesmo. Resolvemos escutar músicas para nos inspirar um pouco mais.
E ao som de Engenheiros do Hawaii e Pink Floyd, Rondinely esboçou alguns prédios, lembrando muito a cidade de São Caetano do Sul, e ao topo do desenho o logotipo dos Palhaços Carentes, como confundido com um sol ou uma lua. O interessante em tal desenho foi ver que as janelas dos prédios eram sorrisos, como que dizendo "queremos conquistar a todos".
Enquanto isso Luiza se arriscava, ao som de Lulu Santos e Jorge Vercillo, rabiscar a imagem de um palhaço, com características de cada um dos integrantes do grupo e como se o tal palhaço cuspisse ou contasse a trajetória dos palhaços até aquele momento, como um rolo de fita de máquina fotográfica antiga e a cada foto uma imagem a respeito do que passamos desde o início, com cinco integrantes, até quando ficamos com o grupo atual com três integrantes. Há referências também à montagem do projeto e ao encontro por acaso, pela primeira vez, com a Dulci, nossa educadora. A justificativa quanto ao rolo de fita foi pois no dia da feira de projetos, quando estava na integração e foi pedido para que deitássemos no chão e parássemos para refletir, Luiza sentiu como se estivesse passando um filme em sua cabeça.
Agora aguardamos o desenho da Luana que, por motivos pessoais, não compareceu ao encontro.
